O meu enorme fascínio por Sherlock Holmes e pelas suas aventuras dá origem a este blog. E a minha imensa admiração pelo brilhante espírito inventivo do seu autor: Sir Arthur Conan Doyle.
Partilhando do meu interesse, encontrei o melhor colaborador possível: o autor do Lauro António Apresenta.
Por certo, a sua participação neste blog, que lhe pertence igualmente, só pode tornar toda esta temática sherlockiana muito mais interessante e rica.
Partilhando do meu interesse, encontrei o melhor colaborador possível: o autor do Lauro António Apresenta.
Por certo, a sua participação neste blog, que lhe pertence igualmente, só pode tornar toda esta temática sherlockiana muito mais interessante e rica.
Sherlock Holmes existe, está vivo na nossa imaginação. Tal e qual como o seu autor o retratou, como um ser humano contraditório, de brilhante inteligência mas mostrando na sua personalidade especial, vícios e imperfeições. No célebre "Um estudo em vermelho", é-nos apresentado assim:
"O seu físico era tal que despertava a atenção do mais descuidado observador. Quanto à sua estatura, passava de um metro e oitenta, mas era tão magro que parecia mais alto ainda. Os seus olhos eram agudos e penetrantes e o seu nariz, delgado e aquilino, acrescentava às suas feições um ar de vigilância e decisão. Também o queixo, quadrado e forte, indicava nele um homem resoluto. (...) As suas mãos andavam invariavelmente salpicadas de tinta e manchadas por substâncias químicas, (...). Nada era capaz de ultrapassar a sua energia quando era tomado por um excesso de actividade."
"O seu físico era tal que despertava a atenção do mais descuidado observador. Quanto à sua estatura, passava de um metro e oitenta, mas era tão magro que parecia mais alto ainda. Os seus olhos eram agudos e penetrantes e o seu nariz, delgado e aquilino, acrescentava às suas feições um ar de vigilância e decisão. Também o queixo, quadrado e forte, indicava nele um homem resoluto. (...) As suas mãos andavam invariavelmente salpicadas de tinta e manchadas por substâncias químicas, (...). Nada era capaz de ultrapassar a sua energia quando era tomado por um excesso de actividade."
Sir Arthur Conan Doyle, "Um estudo em vermelho"
(Imagem: ilustração de Nancy Beiman)
